Incertezas que afetam tomadas de decisões altamente relevantes.
A essência da introdução de qualquer elemento humano a outro, ou a um ambiente até então não conhecido do mesmo, ou até mesmo já conhecido, mas, em tempos diferentes é um evento de responsabilidades e desafios inimagináveis para continuação do equilíbrio nos relacionamentos, nas especificidades que este ou aquele alguém aceitou compartilhar nestes prefácios introdutórios de relacionamentos, de aprendizagens e de conhecimentos.
Pode alguém não perceber, ou não querer perceber. Mas estes acontecimentos em suas repetitivas constâncias próprias dos seres humanos são as únicas oportunidades motivadoras de aperfeiçoamentos diversos, de renovações em todos os aspectos interiores e exteriores, bem como e principalmente de reconhecimentos de padrões, os quais revelam os níveis conceituais próprios de cada pessoa nas mídias, nos ambientes, os quais foram escolhidos para tais transações sociais.
Assim tem estado caminhando, tropeçando e andando a Humanidade.
Incontáveis culturas e ideologias vêm se compilando e se descompilando ao longo de suas histórias séculos após séculos até que aparentemente atingimos “O Ponto de Fulgor da Liberdade”.
Espera!..... Mas,,,,, Que tipo de Liberdade e para fazer o que?Eis que no fulgor deste ponto boa e grande parte dos componentes da Humanidade tem estado se perdendo por equívocos conceituais por “achar” que o que é, ou, aparenta ser representa lhes com a faculdade e o direito de impor a sua vontade a quaisquer custos sobre todos que vão conhecendo ao longo da vida no construir suas peculiares historias.
Ledo engano!. Existe ainda sim, uma parcela imensurável de pessoas mal formadas, mal culturadas que admite obediência a tais imposições. Isto é inegável. Estas pessoas desconhecem o valor e a função do saber.
O saber que antigamente estava vinculado profundamente "às raízes da escolaridade" e transmitia ao seu dono a Liberdade propriamente dita ao Si conhecer, Si respeitar para compreender os recursos mentais dos outros e trabalhar seus movimentos espaciais sem a intenção de feri-los, hoje esta característica foi destituída dos níveis educacionais públicos e privados. Basta ver as ocorrências repetitivas nestes ambientes ultimamente.
A essência da introdução de qualquer elemento humano a outro, ou a um ambiente até então não conhecido do mesmo, ou até mesmo já conhecido, mas, em tempos diferentes é um evento de responsabilidades e desafios inimagináveis para continuação do equilíbrio nos relacionamentos, nas especificidades que este ou aquele alguém aceitou compartilhar nestes prefácios introdutórios de relacionamentos, de aprendizagens e de conhecimentos.
Pode alguém não perceber, ou não querer perceber. Mas estes acontecimentos em suas repetitivas constâncias próprias dos seres humanos são as únicas oportunidades motivadoras de aperfeiçoamentos diversos, de renovações em todos os aspectos interiores e exteriores, bem como e principalmente de reconhecimentos de padrões, os quais revelam os níveis conceituais próprios de cada pessoa nas mídias, nos ambientes, os quais foram escolhidos para tais transações sociais.
Assim tem estado caminhando, tropeçando e andando a Humanidade.
Incontáveis culturas e ideologias vêm se compilando e se descompilando ao longo de suas histórias séculos após séculos até que aparentemente atingimos “O Ponto de Fulgor da Liberdade”.
Espera!..... Mas,,,,, Que tipo de Liberdade e para fazer o que?Eis que no fulgor deste ponto boa e grande parte dos componentes da Humanidade tem estado se perdendo por equívocos conceituais por “achar” que o que é, ou, aparenta ser representa lhes com a faculdade e o direito de impor a sua vontade a quaisquer custos sobre todos que vão conhecendo ao longo da vida no construir suas peculiares historias.
Ledo engano!. Existe ainda sim, uma parcela imensurável de pessoas mal formadas, mal culturadas que admite obediência a tais imposições. Isto é inegável. Estas pessoas desconhecem o valor e a função do saber.
O saber que antigamente estava vinculado profundamente "às raízes da escolaridade" e transmitia ao seu dono a Liberdade propriamente dita ao Si conhecer, Si respeitar para compreender os recursos mentais dos outros e trabalhar seus movimentos espaciais sem a intenção de feri-los, hoje esta característica foi destituída dos níveis educacionais públicos e privados. Basta ver as ocorrências repetitivas nestes ambientes ultimamente.
Muito raramente se conhece alguém que sabe realmente, que tem conhecimentos sustentáveis capazes de contribuir com melhoras da sociedade e ao meio ambiente no que tange às relações sociais com o foco na melhora de cada um de nós em favor do meio ambiente.
A maioria prefere que a escolaridade seja o único ponto onde todos devem mirar.
Um ponto que equivocadamente em sua quase totalidade, este ou aquele alguém que está numa faculdade, ou universidade muito pouco tem estado dando a si mesmo o seu real valor cognitivo e alguns grupos tem comprometido a sua já restrita liberdade. Quero dizer: O real valor de sua compreensão sobre os aspectos equivocados do conceber esta ou aquela idéia sem bases cientificas e que não condiz bem com suas aspirações e os códigos de juramento ao graduar-se nesta ou naquela ciência. Esta amplitude de compreensão reside simplesmente na “Memória”. Por que?
PORQUE MEMÓRIA SIGNIFICA O PONTO DE FULGOR DA LIBERDADE RESPONSÁVEL.
Esta falta de referencia tem estado fazendo jovens e adultos “formandos” e “formados” levar uma vida estudantil e profissional escorregadia. Os valores que tem estado compondo suas pessoais axiologias são além de fracos, de curta visão. E são ainda por excelências superficiais. O que permitem tais criaturas a se afastar de seus objetivos facilmente. Sem habilidades de retorno ao que antes sonhara ser. O volume de pessoas graduadas, ou se graduando nisso, ou naquilo que está sendo recolhida às penitenciarias está preocupante, pelos exemplos que estão demonstrando à uma população, a qual já vive na Era Moderna das Incertezas com inclinações profundas e quase irremediáveis a imitar e copiar o pior que os outros demonstram.
Sob os aspectos profundamente coesos e cientificamente cultivados no meu cérebro, eu ouso afirmar que: A racionalidade cientifica não coloca “cascas de bananas” para este ou aquele alguém escorregar. O que tem estado promovendo os pequenos e grandes escorregões nos relacionamentos sociais é “a conveniência da pouca inteligência” protegida por uma escolaridade mal absolvida, qualquer, que além de empurrar tais adeptos indivíduos a esgueirar-se pelos cantos escuros da “estrada da consciência e da inteligência” ainda arrastam multidões para este “prefácil” ridículo do existir enganadoramente.
O resolver a própria vida sem resolver a si mesmo, quanto ao seu estado mental, seus recursos de memória para absolver e reter conhecimentos de maneira a ampliar o poder da percepção é uma expectativa enganadora. O cérebro com todo seu poder, nada é sem memória. Não há consciência duradoura e por conseguinte, não existe equilíbrio individual. Por esta razão os apressados por resolver suas vidas como falsos médicos, falsos dentistas e outros falsos que por ai ainda existem sem identificação portam características intrínsecas condizentes apenas com as condutas exeqüíveis de ações penais com restrições à sua liberdade de ir e vir no meio social.
A coisa é tão preocupante que as mídias de todos os tipos, “dia sim e outro também” revelam e expõem tais pessoas no auge da incompetência de si ser. Como o caso daquela jovem ainda, mulher que por não ter conseguido ser médica no seu tempo estimado aplicava “Opioides” a uma dezena de recém nascidos.
O que tais crianças recem nascidas tinham a ver com a incompetência dela?
Este é mais um caso de discrepância entre escolaridade e ausência de domínio consciente dos recursos mentais. Porque a memória desta jovem foi descaracterizada. Mesmo como enfermeira não soube utiliza-la bem. Quero dizer: Não soube servir a humanidade com o seu melhor. Resultado de sua inconseqüente consciência: Perdeu a liberdade, a profissionalidade e ficou vista como uma pessoa incapaz para algumas responsabilidade no que tange a convivência social. Mais uma presidiária conseqüente do inconseqüente resolver a vida antes de resolver a si mesmo. A memória é não só: A fábrica de bons quanto de maus hábitos. Ela é o excelente diretor implacável dos BONS e o inimigo “numero 1” igualmente implacável dos MAUS HÁBITOS instalado nos divãs das consciências dos irresponsáveis. Pense Nisso.
As atitudes no campo das relações humanas são os instrumentos reveladores das qualidades conceituais impressas no centro de entendimento de cada qual, que lhes formatam estados mentais de altas definições de conhecimentos sustentáveis, ou não.
O principio do “certo” e do “errado” são normas constitucionais estabelecidas por convenções que geraram e atualizam “de quando em vez”, e as vezes “de quando em quando” os Códigos de Direito e de Deveres Civis.O resolver a si mesmo com processos de escolaridades para conter conhecimentos implica em estudá-los de maneira que não se afastem dos “Sentidos Bons”, nosespaços concedidos pelos Códigos referidos, nas Ciências e filosofias Éticas e Morais do respeitar a si fervorosamente, para que o reconhecimento aos limites dos outros seja legalmente exercitados e o meio ambiente planetário onde todos compartilhamos momentos de existências, não continue a se tornar um caos e na velocidade que está acontecendo.
O que se me parece é que: Indivíduos quer ter conhecimentos para usa-los só na superficialidade dos seus existir, já que neste estado mental a memória é apenas um “residual disforme” e difícil de ser trabalhada porque depende da força do “querer” de quem neste estado estiver. Resultado tem-se então deformado o campo cognitivo, do cérebro igualmente comprometido, o qual por esta razão aumenta exponencialmente a rejeição à idéia de adoção de qualquer outra idéia que um “novo” qualquer incisivo contém para a pratica do Bem . Isto é:
Quando se trata de modificar a maneira de pensar para mudanças de atitudes, a rejeição atua no mais alto grau.