domingo, 22 de novembro de 2009

02. RESOLVER-SE, OU RESOLVER A PROPRIA VIDA?

Incertezas que afetam tomadas de decisões altamente relevantes.

A essência da introdução de qualquer elemento humano a outro, ou a um ambiente até então não conhecido do mesmo, ou até mesmo já conhecido, mas, em tempos diferentes é um evento de responsabilidades e desafios inimagináveis para continuação do equilíbrio nos relacionamentos, nas especificidades que este ou aquele alguém aceitou compartilhar nestes prefácios introdutórios de relacionamentos, de aprendizagens e de conhecimentos.

Pode alguém não perceber, ou não querer perceber. Mas estes acontecimentos em suas repetitivas constâncias próprias dos seres humanos são as únicas oportunidades motivadoras de aperfeiçoamentos diversos, de renovações em todos os aspectos interiores e exteriores, bem como e principalmente de reconhecimentos de padrões, os quais revelam os níveis conceituais próprios de cada pessoa nas mídias, nos ambientes, os quais foram escolhidos para tais transações sociais.
Assim tem estado caminhando, tropeçando e andando a Humanidade.

Incontáveis culturas e ideologias vêm se compilando e se descompilando ao longo de suas histórias séculos após séculos até que aparentemente atingimos “O Ponto de Fulgor da Liberdade”.
Espera!..... Mas,,,,, Que tipo de Liberdade e para fazer o que?Eis que no fulgor deste ponto boa e grande parte dos componentes da Humanidade tem estado se perdendo por equívocos conceituais por “achar” que o que é, ou, aparenta ser representa lhes com a faculdade e o direito de impor a sua vontade a quaisquer custos sobre todos que vão conhecendo ao longo da vida no construir suas peculiares historias.

Ledo engano!. Existe ainda sim, uma parcela imensurável de pessoas mal formadas, mal culturadas que admite obediência a tais imposições. Isto é inegável. Estas pessoas desconhecem o valor e a função do saber.

O saber que antigamente estava vinculado profundamente "às raízes da escolaridade" e transmitia ao seu dono a Liberdade propriamente dita ao Si conhecer, Si respeitar para compreender os recursos mentais dos outros e trabalhar seus movimentos espaciais sem a intenção de feri-los, hoje esta característica foi destituída dos níveis educacionais públicos e privados. Basta ver as ocorrências repetitivas nestes ambientes ultimamente.


Muito raramente se conhece alguém que sabe realmente, que tem conhecimentos sustentáveis capazes de contribuir com melhoras da sociedade e ao meio ambiente no que tange às relações sociais com o foco na melhora de cada um de nós em favor do meio ambiente.

A maioria prefere que a escolaridade seja o único ponto onde todos devem mirar.
Um ponto que equivocadamente em sua quase totalidade, este ou aquele alguém que está numa faculdade, ou universidade muito pouco tem estado dando a si mesmo o seu real valor cognitivo e alguns grupos tem comprometido a sua já restrita liberdade. Quero dizer: O real valor de sua compreensão sobre os aspectos equivocados do conceber esta ou aquela idéia sem bases cientificas e que não condiz bem com suas aspirações e os códigos de juramento ao graduar-se nesta ou naquela ciência. Esta amplitude de compreensão reside simplesmente na “Memória”. Por que?

PORQUE MEMÓRIA SIGNIFICA O PONTO DE FULGOR DA LIBERDADE RESPONSÁVEL.
Esta falta de referencia tem estado fazendo jovens e adultos formandos” e “formados” levar uma vida estudantil e profissional escorregadia. Os valores que tem estado compondo suas pessoais axiologias são além de fracos, de curta visão. E são ainda por excelências superficiais. O que permitem tais criaturas a se afastar de seus objetivos facilmente. Sem habilidades de retorno ao que antes sonhara ser. O volume de pessoas graduadas, ou se graduando nisso, ou naquilo que está sendo recolhida às penitenciarias está preocupante, pelos exemplos que estão demonstrando à uma população, a qual já vive na Era Moderna das Incertezas com inclinações profundas e quase irremediáveis a imitar e copiar o pior que os outros demonstram.
Sob os aspectos profundamente coesos e cientificamente cultivados no meu cérebro, eu ouso afirmar que: A racionalidade cientifica não coloca “cascas de bananas” para este ou aquele alguém escorregar. O que tem estado promovendo os pequenos e grandes escorregões nos relacionamentos sociais é “a conveniência da pouca inteligência” protegida por uma escolaridade mal absolvida, qualquer, que além de empurrar tais adeptos indivíduos a esgueirar-se pelos cantos escuros da “estrada da consciência e da inteligência” ainda arrastam multidões para este “prefácil” ridículo do existir enganadoramente.

O resolver a própria vida sem resolver a si mesmo, quanto ao seu estado mental, seus recursos de memória para absolver e reter conhecimentos de maneira a ampliar o poder da percepção é uma expectativa enganadora. O cérebro com todo seu poder, nada é sem memória. Não há consciência duradoura e por conseguinte, não existe equilíbrio individual. Por esta razão os apressados por resolver suas vidas como falsos médicos, falsos dentistas e outros falsos que por ai ainda existem sem identificação portam características intrínsecas condizentes apenas com as condutas exeqüíveis de ações penais com restrições à sua liberdade de ir e vir no meio social.

A coisa é tão preocupante que as mídias de todos os tipos, “dia sim e outro também” revelam e expõem tais pessoas no auge da incompetência de si ser. Como o caso daquela jovem ainda, mulher que por não ter conseguido ser médica no seu tempo estimado aplicava “Opioides” a uma dezena de recém nascidos.

O que tais crianças recem nascidas tinham a ver com a incompetência dela?
Este é mais um caso de discrepância entre escolaridade e ausência de domínio consciente dos recursos mentais. Porque a memória desta jovem foi descaracterizada. Mesmo como enfermeira não soube utiliza-la bem. Quero dizer: Não soube servir a humanidade com o seu melhor. Resultado de sua inconseqüente consciência: Perdeu a liberdade, a profissionalidade e ficou vista como uma pessoa incapaz para algumas responsabilidade no que tange a convivência social. Mais uma presidiária conseqüente do inconseqüente resolver a vida antes de resolver a si mesmo. A memória é não só: A fábrica de bons quanto de maus hábitos. Ela é o excelente diretor implacável dos BONS e o inimigo “numero 1” igualmente implacável dos MAUS HÁBITOS instalado nos divãs das consciências dos irresponsáveis. Pense Nisso.

As atitudes no campo das relações humanas são os instrumentos reveladores das qualidades conceituais impressas no centro de entendimento de cada qual, que lhes formatam estados mentais de altas definições de conhecimentos sustentáveis, ou não.

O principio do “certo” e do “errado” são normas constitucionais estabelecidas por convenções que geraram e atualizam “de quando em vez”, e as vezes “de quando em quando” os Códigos de Direito e de Deveres Civis.O resolver a si mesmo com processos de escolaridades para conter conhecimentos implica em estudá-los de maneira que não se afastem dos “Sentidos Bons”, nosespaços concedidos pelos Códigos referidos, nas Ciências e filosofias Éticas e Morais do respeitar a si fervorosamente, para que o reconhecimento aos limites dos outros seja legalmente exercitados e o meio ambiente planetário onde todos compartilhamos momentos de existências, não continue a se tornar um caos e na velocidade que está acontecendo.

O que se me parece é que: Indivíduos quer ter conhecimentos para usa-los só na superficialidade dos seus existir, já que neste estado mental a memória é apenas um “residual disforme” e difícil de ser trabalhada porque depende da força do “querer” de quem neste estado estiver. Resultado tem-se então deformado o campo cognitivo, do cérebro igualmente comprometido, o qual por esta razão aumenta exponencialmente a rejeição à idéia de adoção de qualquer outra idéia que um “novo” qualquer incisivo contém para a pratica do Bem . Isto é:
Quando se trata de modificar a maneira de pensar para mudanças de atitudes, a rejeição atua no mais alto grau.


domingo, 15 de novembro de 2009

01 - APRESENTAÇÃO

PREFÁCIL
O Novo Estilo Equivocado Do Se Apresentar.

É isto mesmo!

Equívocos de apresentações pessoais de enormes multidões de pessoas como autores detentores das próprias características visíveis, mas que na verdade, nos seus atos, os quais querem representar algumas explicações existenciais diante de realidades, encontram-se provas concretas, irrefutáveis de que na verdade tais multidões não as possuem sustentavelmente.

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Estes atos tem estado sendo verdadeiros representantes de interiores irresponsabilidades conceituais, as quais só mantém os cérebros dos seus donos em ordem nos mecanismos das relações humanas do mesmo diapasão, do mesmo nível, e do mesmo estado comparativo, os quais servem de tipos ou padrões de igualdades nefastas neste mundo superficial. Então, as oportunidades que poderiam ser transformadas em autênticos “Prefácios” de elementos contentores de historias confiáveis, de credibilidade, tornaram-se oportunidades apenas de ocupações de espaços mentais nos quais só se pensam em impor suas vontades a qualquer custo uns sobre os outros com objetivos de estar sempre levando vantagens. Este estilo, que não é tão novo assim tem estado se tornando no enganador “Prefácil” existencial do relacionar-se humano mesmo e ainda em pleno Século XXI.
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- Qual o motivo para a produção de tanta “Enganação” em tempos tão velozes e exigentes de conceitos cientificamente eficazes e eficientes em sólidos equilibrios?
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- Porque as pessoas em sua maioria abdicaram, abjuraram “A Confiança Em Si Mesmo” por uma farsa, a qual não justifica o nível de inteligência adquirido pela espécie humana?
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- Será que todos ao mesmo tempo estão preterindo a competência do desenvolvimento e crescimento pessoal pela incompetência do uso de suas faculdades mentais, pela incompetência do “acreditarem-se capazes de ser bons usuários dos seus cérebros”?
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- Este modelo de espaço reduzidíssimo para o administrar e manejar a ampla força da compreensão individual sustentável está revelando mesmo inteligência sustentável, ou esperteza insustentável?
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- Quais as bases ideológicas de “Intolerâncias” reconhecidas como promotoras de sociedades oprimidas e sem liberdade?
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Estas bases têm revelado formas humanas sustentáveis de relacionamento para uma vida melhor?

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Ao longo deste livro, Aspectos EquivocadosCaminhos Para Lugar Nenhum, quero continuar minha discursão sob formas de pesquisas e de estudos como “usuário conceitual de ciências e do meu cérebro prfundamente”, na tentativa de encontrar mais razões lógicas que motivem pessoas nos seus momentos críticos a se lembrar de que são os senhores soberanos de seus recursos mentais, principalmente os de memória, de maneira que possam frenar em tempo, impulsos atrativos indevidos, os quais tem estado levando certos grupos de pessoas a se explicar às Autoridades Publicas antes de adentrar os portões dos condomínios penitenciários. E tem levado também outros grupos afetados pela mesma incompetência de si ser, que preferem atirar-se de grandes alturas, uns até carregando o próprio filho, outros matam e morrem a facadas e tiros de revolveres consequentemente para se livrar do ônus da culpa e traumatizar outros pelo resto de suas vidas.

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Tais eventos freqüentes e assustadores têm estado tomando com exclusividades, de forma açambarcadoramente o controle de mentes dos jovens e dos adultos também. O que mais nos deixa pensativos. Este fenômeno do “desleixo a si mesmo com seus recursos mentais” está levando a todos os profissionais responsáveis, suponho: Orientadores, Professores, Médicos, Psicólogos, Psiquiatras, Escritores, Filósofos, Neurocientistas, etc, etc, a um trabalho frenético de eliminação das gorduras neuronais, de maneira a descobrir como acertadamente motivar os companheiros de Planeta a exercitar uma consciente “Mudança de Atitude” para dar melhores rumos e mudar a Historia triste que está sendo compilada pelos irresponsáveis da cultura do conhecimento, com altíssimos níveis de abandono das suas faculdades mentais no que tange funções altruísticas, de Bom Senso, de respeito a si mesmo e de respeito aos limites dos outros.

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É impossível ficar de braços cruzados, com o volume de seres humanos capazes de acionar tentativas com tais focos e preferem contraditoriamente permanecer sem esboçar qualquer gesto no mínimo para lutar contra esta avalanche modernista de não querer se sustentar na ampliação dos recursos memoriais e na utilização melhor dos seus tempos de vida.

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Se todos nós não chamarmo-nos a nós mesmo aos brios da responsabilidade pessoal de educação introspectiva e ação correlativa estamos indiretamente retirando o apoio tão necessário para que as Autoridades de Segurança Pública continuem brilhantemente a exercer suas funções.

Boa leitura.
Evilasio de Sousa
Autor
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Links para ler outros livros meus gratuitamente.
2. A ARTE DE SER FELIZ COM MENOS TEMPESTADES.http://www.serfelizcommenostempestades.blogspot.com/


3. CONSCIÊNCIA COM CIÊNCIA – FAÇA VOCÊ SMESMO.


http://www.concienciacomciencia.blogspot.com/


4. CAOS – MISTURA DE COISAS COM DESORDEM DE IDÉIAS.http://www.asevilas.blogspot.com/