domingo, 21 de fevereiro de 2010

24. ESTUDAR E AMPLIAR CONHECIMENTOS.

Atividades Mentais De Manutenção Ao Equilíbrio Da Vida.

O “Equilíbrio da Própria Vida” é um desafio que deve ser absorvido pela imaginação popular. O ideal seria, na mesma proporção em que a “Esperteza” tomou o seu lugar.
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Esperteza e Equilíbrio tornaram-se num grande “Impasse” do viver moderno. Então alguém pode perguntar. E agora? Deixar de ser esperto passa-se como bobo. E buscar o interior equilíbrio imagina-se ficar à mercê de qualquer lobo.
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A “coisa” não é bem assim.

As ondas de choque do uso da “Esperteza” têm estado provocando situações deploráveis e de muita tristeza, bem como tem tomado o lugar de muitas noticias boas nas mídias televisivas, uma vez que deixam rastros terríveis de sangue por onde passam e tiram esperanças, logicamente de pessoas vivas.
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O “Equilíbrio”, entretanto não precisa ser exposto e paradoxalmente também não se precisa guardar segredo do seu posto. Ele é mantido pelo ampliar dos conhecimentos. E esta atividade não é processada na mente sem “Estudos” de maneira que, os olhos internos da Percepção e da Sensibilidade possam ver aquele “Muito, mais muito mesmo, um pouco mais à frente traduzido”, de toda e qualquer realidade, sem deixar que seus donos se tornem deste ponto de segurança, abduzidos.
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Esta placa sinalizadora “Estudar e Ampliar Conhecimentos” sugere a oportunidade de se deixar de viver e de trafegar as estradas da Vida em “Vácuos Virtuais”. Quero dizer: Sem objetivos de Vidas, motivacionais, sem se integrar e entregar-se inteiramente à pratica de virtudes Vitais, uma vez que, ao se possuir um cérebro que exige alimentação cultural, nenhum de nós sem ela, nos Tempos Modernos é uma pessoa normal. Anormal, portanto é viver por viver sem um bom, grande e altruístico ideal.
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Todos sabem que: A Morte é parte essencial da Vida, não há quem duvide disso. Mas, tecer uma bela historia enquanto se vive é construir imortalidades, que para muitas gerações poderão servir de passadiço.
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Por isso a Morte não serve como medida de Vida, mas como MEDIDA DA IMORTALIDADE PESSOAL HISTÓRICA bem exercida de cada um, neste mundão sem fim onde todo e cada indivíduo nasce um ser humano comum.
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O pé é uma plataforma de impulso que leva o corpo todo e o cérebro a lugares onde visuais de todos os tipos, a ambos renovam ânimos e os ares. Mas....!, o cérebro tão somente, assessorado por sua mente e por suas faculdades fazem o homem dissipar ansiedades enquanto renova a auto-estima em "Aspectos não Equivocados" da vida que o anima em quaisquer idades.
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Um cérebro sem estudo e sem ampliação por otimização dos conhecimentos não vê muito longe, porque tem do futuro uma curta visão. E ainda por cima percebe e adota, no mais das vezes, imagens distorcidas de comportamentos e neles, encontra compatibilidades para os donos de suas vidas como parte de seus sentimentos.
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É do meu parecer que: Em sua grande maioria os seres humanos se acomodaram na sua pessoal superficialidade, motivados pelo surto doentio de “Carência de Celebridade”. Eles se “acham” e querem por todos os meios “ser reconhecido como “Si” sentem". Seria ate o ideal, caso cada pessoa utilizasse tais otimizações de estilos de vida, como oportunidades de servir aos outros, ao seu redor com uma visão mais ampla de realidades que não mentem, isentas completamente de Espertezas e de atitudes no ver os outros com inferioridade, as quais desfaz e muito, no praticar toda e qualquer profissionalidade.
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Inferiorizar os outros, por concepção já e uma doença crônica social. Um ramo do ter se tornado, até mesmo sutilmente adepto da Esperteza, membro oficial. Este estado mental de desequilíbrio sugere que a inteligência deste, ou daquele individuo, mesmo que esteja em um expressivo cargo, ou tenha se formado em qualquer graduação precisa de uma nova, do foco, redireção.
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Este aleijão social revela total  desequilíbrio entre o que Si é” e o que “Si quis ser”, sobre os pilares do “Se estar”, de qualquer atual viver. Pouco se encontra um reflexo real dos “Estudos” que se tem, já que, a revelação é muito pequena, no âmbito vivencial do seu vai e vem.
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Qual a função de um, ou quaisquer estudos de alguma proposta? Obviamente alguém poderia responder. Para se tornar um bom profissional. Só isso já estaria de “Bom tamanho”. Todavia, esta ausência de profissionalidade, de profiissionalismo me faz dar outra resposta.
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A função de quaisquer estudos é aprender a traçar dentro desta ou daquela ciência um “Plano de Ação Pessoal” e com inteligência em força total construir seu “Pessoal Manual. É nele que este, ou aquele indivíduo vai escrever para seus deslumbramentos de realizações, os maravilhosos Padrões de Reconhecimentos e se manter dentro deles, por reconhecimentos de padrões.
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“Estudar e Ampliar Conhecimentos” são  Artes Cruciante e Crucificante do Viver. Porque sem eles, o único jeito é:

“Viver Pensando Em Morrer”.


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