sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

11. DIVERSIDADES DE PONTOS DE VISTAS.

orizontes Contentores de Cognição.

A Vida corrida com que os seres humanos estão defrontando nos seus “Vai e Vem do Cotidiano” em busca das realizações de metas para o atingimento de diversos objetivos tem estado influenciando sobremaneira e “para pior em alguns aspectos”, a topografia virtual estatal de suas mentes, onde o “stress” se tornou na palavra mais comum e evidente de suas vidas, que lhes tiram dado a intensidade, o foco de identificar as causas que os colocaram, ou os colocam em estados de intranqüilidade inerentes a cada pessoa.

Não há como negar que existem enormes multiplicidades de regras de condutas para ser internalizadas, segundo a área em que se exerça esta ou aquela profissão. E todas as pessoas são também por esta razão, susceptíveis de erros. Umas repetitivamente e outras de quando em vez, e as vezes, de quando em quando. São tão escorregadios os sistemas de condutas que não passam da superficialidade, que muitas vezes vemos pessoas famosas cometerem “gafes” deploráveis e ao vivo na televisão, mesmo sem ser vistos, mais com o áudio ativo, aberto que permite ser ouvidos em seus profundos desastres conceituais.

É sabido que ninguém é infalível. Mas se pode diante das transformações científicas e tecnológicas ter-se o cuidado de trazer as informações trabalhadas no cérebro e entendidas  como “ondas” que reverberam com rapidez imensurável entre o “sentir” e o “pensar” com responsabilidade, de maneira que o que se vai “dizerrepresente sempre a grandeza que se é realmente.

O respeito por si mesmo e pelos outros cobrem total, a área epistemológica, a área do conhecimento adquirido, conquistado com segurança inimaginável. Porque, esta é a área do “Ponto de Vista”, este é o pico do conhecer, este é o fim da linearidade que culmina com o estado mental formatado.

Em outros capítulos, se não deste, mas do último livro, eu disse que o cérebro não foi feito para improvisar conceitos e sustentar uma mente nele com firmeza de caráter, sem que tal conceito tenha sido parte do “range”, do vão, do cabedal constitutivo do Si ser humano. Por esta razão, se erra repetitivamente o mesmo erro. “Há tantos novos erros para se praticar mesmo com firmeza de caráter, por que continuar errando nos antigos?” assim se reportava Bertrand Russel, filósofo Inglês.

“Pontos de Vistas” são períodos determinados de “Ondas de Tempos Mentas” por conhecimentos formadores de opiniões oriundas de Estados Mentais, de “Horizontes de Certezas, ou de Incertezas”. E o que é mais importante. “Pontos de Vistas” são alem disso reveladores de Equilíbrio interior conceitual, quando este, ou aquele individuo se respeita, ou reveladores de desequilíbrio quando o contrário também é verdadeiro.

O ser humano, salvado as exceções, tem estado perdendo determinados valores essenciais, imprescindíveis à sustentação do seu próprio equilíbrio nos relacionamentos. Isto se deve principalmente, do ângulo da minha visão naturalmente, ao hábito de estar olhando e vendo o outro por baixo em seus conceitos fragilizados. E para completar, pelo seu pior imaginado. Quando deveria estar potencializando o seu lado frágil do imaginário para elevar-se com o seu melhor e ver a humanidade de cima e servi-la gloriosamente com ele.

Uma das deficiências que gerações tem estado apresentado, com as suas devidas exceções, as quais não são poucas,  é a arte de contextualiza idéias, sentimentos, pensamentos, pontos de vistas, bem como contextualizar realidades, a partir do seu ângulo de visão e re-direcionar sua sustentabilidade cognitiva, de compreensão através desta contextualização. Vou dizer isto em outras palavras.

Quando cada pessoal contextualiza para si mesmo a maneira que quer ser, a partir do desabrochar das faculdades, as quais juntas elevarão ilimitadamente a “Onda de Tempo de Inteligência” caso a “esperteza” não tenha sutilmente se inserido neste mundo, esta pessoa aprende com todos os “Pontos de Vista”. Onde reside um manancial imensurável de conceitos bons e ruins que podem, ou não ser tomados como banco de dados, depois de certa prática. Sem “Pontos de vistas” históricos a Humanidade até hoje poderia continuar estacionária. Com eles se constituíram as ciências que dão suporte às evidencias em todas as áreas.

Quando um individuo contextualiza equilibradamente realidades com visão e natureza laicas, este individuo sabe que pode contar com o seu cérebro, a qualquer hora, desde que a INOCENCIA seja o ambiente da SENSIBILIDADE em sua prática de vida.

A “Inocência” é como o gás “Helio”. Mantém o individuo suspenso na beleza de Si ser, para servir com o seu melhor. A “Inocência” age também como um filtro que não prejulga, mas percebe e por isso está sempre protegido “das artes grotescas do atrair”, mas sempre pronto para ser atraído e servir nos momentos de solidariedade.

É ainda com “Pontos de Vistas” que se controi “Inocência”, que nada tem a ver com “ingenuidade”. Mas com: Amplitude de Visão e de Percepção.

A impressão profunda e durável de quem pratica a Vida nestes termos destemidamente dá certa importância em leveza dos seus procedimentos com sustentabilidade. Porque, são feitas com criações de consciência sustentabilizadas na marca registrada de tudo que escrevo. No respeito por si mesmo e pelos outros. Estas duas linhas criam um GIGANTE SINAL MAIS [+] na consciência de quem reconhece que:
Mesmice e horizontalidade do pensar e do agir não são universos compatíveis para estadias longas, ou demoradas, além do necessário para uma boa convivência dentro de algum objetivo predeterminado.

O acompanhar a “Modernidade” sem a arte de contextualizar seus instintos como assessores de frágeis consciências para mudanças radicais, de maneira a diferenciá-los de sentimentos é uma aventura pouco inteligente. Isto tem sido comprovado por observações da pratica de vida que muitos elementos jovens e adultos se aventuraram sem gerenciar os riscos dos seus impulsos incontrolados. Quando se dão conta, perderam a Liberdade.

O Viver no Planeta Terra não pode ser mais uma aventura arriscada. Mas sim planejada com evolução crescente dos bons sentimentos e redução drástica do hábito de Esperteza.

Desde que me entendo como gente, nunca vi quaisquer pessoas, ganhar quaisquer troféus por praticar a “esperteza” em detrimento dos outros. Todavia, já vi muitos famosos tornarem-se residentes dos condomínios penitenciários, por imperícia educacional dos seus talentos.



Nenhum comentário:

Postar um comentário