segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

16. UTILIDADE DA INTELIGÊNCIA.

A Prática Ferramental De Evolução Da Raça Humana.

A Faculdade de conter dados por capacidade em tempos médios, curtos e de longas durações chama-se “Memória”. Esta durabilidade pictórica traduz, ou não, as possibilidades do quão “Si” pode ser inteligentes no formatar, nos anais da Vida, de qualquer um, sua própria história.

Vida e Historia são fatores e vetores relativos. São ao mesmo tempo ferramentas de desenvolvimento e caminhos de crescimentos pelos estilos de suas mentais pinturas, ativos. Só faz historia quem vive e quem “mal vive” faz “péssima historia”, inclusive.

Inteligência sem memória e memória sem inteligência tem tornado as potentes virtuais ferramentas de crescimento individual em frágeis fatores e incertos caminhos de decências em todas as atividades, onde o homem pratica vivências num mundo global.
As Escolas Públicas, ou Particulares estão sofrendo há décadas com êxito reduzido, no perceber e interpretar as mentes de alunos que vem de seus lares por pais conduzidos, os quais já portam uma confusa linha de interpretação e jeitos dispersos de Si serem induzidos.

Os professores ensinam a eles matérias como ciências, mas não tem estado dando a estes alunos, suporte para as direções de suas inteligências. Elas ficam soltas, desabrochando e por isso quase sempre da Educação debochando, sem rumos orientados e nos impulsos adrenalinicos de imagens, por de outros contaminados.

Tais imagens construídas por ações nas casas destes, ou daqueles adolescentes, muitas vezes freqüentemente repetidas vão desfazendo a fundamental função do “Respeito ao Equilíbrio e sem isto eles adentram em torpes emoções a mancheias pelos residentes às margens dos direitos sociais, distribuídas.

Estes, ou aqueles adolescentes, nas profundezas de Si mesmos descontentes, muitos já adultos desconhecem destes exemplos, o seu poder de pressão e depois na depressão dos seus pessoais brios vão sofrendo, sem êxito e amargando todas e quaisquer sutis más intenções, nos recônditos e secretos dispensários frios de suas faculdades de percepções.

As gerações das ultimas décadas tem produzido expressivamente jovens, homens e mulheres rebeldes.

Alguém já se perguntou as razões por que eles vivem as futilidades da Vida e ainda assim querem ser celebridades, mesmo que para isso tenha que se expor escandalosamente promovendo imagens, consigo mesmo de irresponsabilidades, na consciência de todos, indeléveis?


Pois bem, vamos discorrer alguns Princípios da Utilidade da Inteligência, neste e em outros capítulos do humano viver. Primeiro vou expor um desenho por mim feito, no qual dei o nome “Respeito Ao Equilibro Social”, de maneira que as explicações possam seguir com o cunho da “Igualdade de Direitos” para que, na prática está idéia possa ser revivida e se manter, enquanto produz no íntimo individual bons e grandes efeitos.

O “Viver social” é uma ampliação da convivência íntima com, de cada um, o seu potencial. Não adianta este, ou aquele individuo querer mascarar este Estado Mental. O Cérebro e a Mente, que mente vão mais cedo, ou mais tarde traí-lo no final. É só vê as respostas dos mecanismos sociais em todos os níveis de atuações pessoais.

Em quaisquer níveis de quaisquer situações onde haja humanas atuações há Deveres a respeitar e Direitos a considerar. E isto só acontece quando se tem o hábito do Respeito a Si Mesmo. Quero dizer: O habito do Respeito ao próprio Equilíbrio entre suas aspirações, seus desejos e seus impulsos íntimos de alucinações.

A Balança do Equilíbrio Social, no lado esquerdo tem o prato onde qualquer pessoa vai colocar o “Seu jeito”. Do lado direito, outro prato está disponível para outra pessoa colocar de si mesmo, “o meu jeito” bem visível.” O ponto de “equilíbrio de massa” vai revelar que em quaisquer situações de riscos onde haja um grupo de duas ou mais pessoas não é o “seu”, nem o “meu jeito” que vai revelar os movimentos altruísticos. E sim. “O NOSSO JEITO”. No ponto “zero” do Equilíbrio relativamente Perfeito.

A massa é constituída de conhecimentos adquiridos sem distorção no ato da internalização, das experiências reveladas por compartilhamento e não por imposição de desorganizados estilos deste ou daquele cidadão, pelas óticas disformes dos sentidos e de qualquer concepção.

A Linha do Horizonte onde os pratosdo meu e do seu jeito” estão oscilantes, ou não é a Linha do Respeito a Si mesmo, do Respeito ao seu pessoal Equilíbrio e da percepção do Estado de Equilíbrio do outro, os quais em quaisquer tipos de relações revelarão o quanto compatíveis estão, os seus movimentos propostos.

A seta indicativa do “Ponto “0” zero”, “O NOSSO JEITO” é a Linha do Central Meridiano virtualmente existente em todo cérebro trabalhado humano por educação sustentável e com um igualmente durável objetivo colimado.

Eis os Aspectos Fascinantes e não Equivocados do viver socialmente a aventura estonteante dos choques e das misturas das mentes e por isso empolgantes, onde o sofrer com, ou sem êxito faz parte do humano contingente, de maneira que cada um sempre para frente caminhe contente, na sua real maneira de Si ser, para que não se coloque dúvidas nas maneiras de viver e finalmente estabelecer a competitividade no melhor do que se tem a oferecer, com simplicidade, com naturalidade e sem ter que, por artimanhas mal e sem êxito sofrer a respectiva realidade.

Para que serve a Inteligência afinal, neste ser humano emergente de sua profundeza animal?

Para continuar irracional depois ter atingido o Estado de Civilidade no panorama mundial?

Ou para cada um se tornar numa raiz altruística do Universo da Empatia, por ações interpretativas, do outro as Emoções, de maneira que se constitua uma nova Odisséia da Raça Humana, a cada dia e assim, ao reduzir do íntimo pouco a pouco o mal sofrimento de qualquer patologia e expô-lo reluzente com todo seu brilho consistente, mesmo em plena luz reluzente de toda e qualquer alegria?

O Equilíbrio Social é o PRIMEIRO de muitos PRINCIPIO DA INTELIGÊNCIA GLOBAL, o qual poderia gerir as Emoções dos universos sensoriais, ao se introduzir, ou ser introduzido em qualquer contexto social para amar, ou ser amado em qualquer universo amistoso, ou profissional.

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