Naves Orgânicas Em Viagens Dinâmicas.
Quando se entra no mar, ou num rio para se banhar, o dinamismo das ondas se faz revelar ao sair e no retornar deste ou daquele alguém, percebe-se que jamais nas mesmas águas volta a se tocar. É a energia, o movimento molecular, é o choque por dinamismo que faz os mundos brilhar. É o corpo de cada qual, dispensário do poder virtual, de transferência energética em incontáveis níveis ondular, as vezes pobremente profética, mas que motiva cada pessoa a continuar, em outras ondas a navegar com mais Ética, de certa forma elétricas no seu formar.
Um corpo, uma nave de consciências, com incontáveis buracos minúsculos e oito maiúsculos, para respirar, para ver, para ouvir, para se alimentar e se expressar. Para fazer sexo e procriar, bem como para as toxinas descarregar. Um corpo porta ainda, um motor potente que em suas velocidades pensamentais produz experiências tristes e contentes, as quais revelam vivencias banais, outras vezes infernais e um volume enorme de outras sustentáveis, formais que outros também podem aproveitar e se tornar admiráveis.
Um corpo é uma nave, onde o cérebro é seu próprio piloto e dono do seu próprio destino, que para lá chegar bem precisa de educacionalmente ter brilhantemente trabalhado o tino. Entretanto, seus donos refutam o esforço de torná-lo cristalino. Esta recusa transversal do se educar está fazendo do humano no mais perfeito felino. Por que não mata por ter fome. Mata sim, por planejamento, motivado por torpes argumentos, que desfazem na sua estirpe do ser mulher, ou humano homem. É com este corpo que encanta e que muitas vezes também desencanta, que o cérebro se expressa, que as imagens se fazem compressas e em suas camadas criam horizontes mentais e neles se fundamentam os destinos de seres humano e de seres humanos animais em tentativas torpes de ser diferentes, outras vezes de ser iguais.
Este sentido ambíguo se concretizou por não se ter firmemente estabelecido no seu mental birô, princípios sólidos de respeito, de maneira a orgulhosamente se bater no peito e exibir o poder de ter construído seu formato de valores e sim, serem reconhecidos por senhores. No entanto, sofre-se pela exposição de seus mundos desprotegidos e sucessivamente por ter estes sentimentos de prazer feridos pelas conseqüências das inconseqüências de atitudes tomadas, nestas ou naquela situações impensadas, nas quais o corpo sofre de dores e também de pressões e altas tensões por se ter tomado a trilhar veredas erradas sem querer ouvir de suas consciências, os clamores em seus silêncios incapazes destas vozes serem alcançadas.
Um corpo não pode ser tão somente cabide de modelitos, mas é tão somente o meio de ações e reações cerebrais para que se evitem os tão deploráveis atos de delitos. O que espanta, são os desgovernados cérebros de seus sentimentos altruísticos que utilizam os mesmos corpos para gerar conflitos. Um cérebro a toa faz do seu corpo uma nave sem rumo. Seus minúsculos furos tornam-se por pressão enormes buracos e não há tampinhas que bloqueiem a força das águas que faz o cérebro perder o prumo nos seus fracassos. Sem educação sem equilíbrio o corpo bem representa o Planeta que o abriga. Pressões e tensões abrem na face da Terra buracos, vulcões para respirar, que deixam extensos rastros de mortos, quando faz a sua força irracional valer produzindo terremotos. Qual a diferença entre o Planeta Terra e o Ser Humano? É que o Planeta age, se movimenta sem raciocínio, o que justifique tamanha inclemência. O ser humano pensa, raciocina com inteligência. Esta é a enorme diferença, mas que ainda assim copia mal os formadores de violência.
Um corpo, esta nave humana precisa encontrar uma maneira mais simples de não perder o Equilíbrio que é o ponto de fulgor da Sensibilidade. Quem sabe com este esforço possa se reduzir os ricos de cometer maldade? Agora está se tornando comum se ver celebridades e pessoas de alto escalão dizer impropérios na televisão. Uns discriminam e outros dizem até que do Haiti, o furacão foi bom porque, isto mais parecia uma maldição. Felizmente eles voltam e pedem desculpas, mas infelizmente seus níveis culturais criam em cada um de nós desconfianças e ao mesmo tempo faz cada qual tomar do cérebro a liderança na manutenção dos valores, de maneira que os maus treinados Estados Mentais não venha a cada um trair com seus insustentáveis estilos de horrores.
A inteligência de cada qual é a habilidade conquistada pela prática no uso dos conhecimentos em momentos fugazes de aparecimentos num espaço real. Depois ela some aparentemente como a fome. Não obstante, ela está sempre trabalhando no silencio dos estados mentais para que o elemento humano se orgulhe de ser homem.
Epa! É isto mesmo que está acontecendo?
Bem!. Todos os dias se encontram produtos relançados no mercado com novos rótulos e títulos, mas, com os mesmos ingredientes e novas maneiras de ser propagados.
Não seria isto que está acontecendo com os humanos? Perdidos na euforia do aparentar-se preteriram a manutenção dos conhecimentos, de maneira que a inteligência se expandisse e no espaço sideral ecoasse?
O homem um produto de sua própria pouca, ou muita inteligência. Isto é inegável. Mas nem por isso se deve conformar-se com níveis inferiores aos recursos sensoriais, porque isto é um desperdício.
Um desperdício de impulso intimo, de fé, de energia de agir, quando o próprio mundo que tem estado criando com seus trânsitos relacionais humanos precisam de novos desafios perseguir.
Um desperdício de impulso intimo, de fé, de energia de agir, quando o próprio mundo que tem estado criando com seus trânsitos relacionais humanos precisam de novos desafios perseguir.
O homem é uma nave orgânica em viagens mentais e físicas fascinantes. Uma nave dentro de outra nave gigante a Terra. Contudo independente até certo ponto, no que tange à força de vontade, ao impulso intimo por verdades, ao poder de escolha para manutenção, ou perda de sua Liberdade. A Terra não. Está ali presa gravitacionalmente ao poder da atração solar sob bombardeiros constantes de fragmentos de seus companheiros elementos siderais que não resistiram aos trancos de tamanha violência nos seus giros sem rumos e sem propósitos num espaço insólito de proporções infinitais.
Que cada qual não se descuide obviamente do seu visual. Mas, também cuidem dos seus recursos de inteligência que faz um ser humano liberal nos mais altos níveis sensoriais e com toda moral.
As vezes me pergunto. Será que para alguém se sentir feliz deve-se se sujeitar a imponências de poucas Inteligências com detrimento dos fortes elementos de grandeza em sua própria raiz?
Pense nisso e renove a sua própria força motriz.
Evilasio de Sousa
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